



Chegar de madrugada ao Arquipélago de Abrólhos, com a luz do farol a nos “saudar”, foi uma emoção nova, o pequeno grupo de ilhas é um gigantesco berçário, em cada ilhas uma espécie de pássaros faz os seus ninhais, no mar as baleias Jubarte parem e amamentam seus filhotes e nas praias tartarugas encontram local protegido para os ninhos.
A ilha maior, com nome da santa, é área da marinha, abriga o farol, a estação de rádio e residências para a guarnição e pesquisadores, nela cabras e humanos convivem com os animais nativos, nas outras ilhas houve um consenso entre as aves: as fragatas ocupam a Redonda, os Atobás Brancos tem seus ninhos na Siriba e os Atobás Marrons na Sueste, a Guarita ficou destinada aos pássaros migratórios. As ilhas pequenas e toda região ao redor formam o Parque Marinho, é proibida qualquer atividade humana que não esteja monitorada ou acompanhada pelo Instituto que substituiu o Ibama.
Acompanhados por um pesquisador pudemos visitar a ilha Siriba, numa curta caminhada, vimos e observamos diversos ninhos de Atobás brancos, alguns com ovos e outros com filhotes. Destes, vários já grandes, quase do tamanho dos pais, porem ainda com penugem.
De baleia avistamos apenas borrifos longe, elas começam a chegar agora, tem suas crias nas águas rasas deste grande banco de corais e aqui tem um local tranqüilo para amamentar os filhotes. Curiosidade: O leite é espirado na água, muito gorduroso não se mistura fácil e o filhote suga a água com leite, num treino para futuramente sugar águas com Krill, o pequeno crustáceo, base da alimentação desta baleia. Este crustáceo não existe nestas águas e as baleias ficam estes meses em jejum, chegam a perder 13 toneladas de suas reservas.
A ilha maior, com nome da santa, é área da marinha, abriga o farol, a estação de rádio e residências para a guarnição e pesquisadores, nela cabras e humanos convivem com os animais nativos, nas outras ilhas houve um consenso entre as aves: as fragatas ocupam a Redonda, os Atobás Brancos tem seus ninhos na Siriba e os Atobás Marrons na Sueste, a Guarita ficou destinada aos pássaros migratórios. As ilhas pequenas e toda região ao redor formam o Parque Marinho, é proibida qualquer atividade humana que não esteja monitorada ou acompanhada pelo Instituto que substituiu o Ibama.
Acompanhados por um pesquisador pudemos visitar a ilha Siriba, numa curta caminhada, vimos e observamos diversos ninhos de Atobás brancos, alguns com ovos e outros com filhotes. Destes, vários já grandes, quase do tamanho dos pais, porem ainda com penugem.
De baleia avistamos apenas borrifos longe, elas começam a chegar agora, tem suas crias nas águas rasas deste grande banco de corais e aqui tem um local tranqüilo para amamentar os filhotes. Curiosidade: O leite é espirado na água, muito gorduroso não se mistura fácil e o filhote suga a água com leite, num treino para futuramente sugar águas com Krill, o pequeno crustáceo, base da alimentação desta baleia. Este crustáceo não existe nestas águas e as baleias ficam estes meses em jejum, chegam a perder 13 toneladas de suas reservas.
que legal! bjs
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