quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Quatro em um




Fazer um blog sem fotos não tem graça! Lucia e eu estamos providenciando uma “maquininha”, eu entro com o dinheiro e ela com a paciência para comprar algo pela internet! Eu gosto de balcão! Segurar o objeto e passar no caixa me são importantes, mas...
O Dança e Movimento continuou e terminou ótimo!
Cronologicamente: Na quarta (14) tivemos a apresentação dos grupos: de Dança do Ventre, da Terceira Idade, de Dança de Rua, da Fundaci e outros que já nem lembro mais. Havia preparado uma luz básica com focos e refletores em todos locais possíveis e passei a noite fazendo o que chamo de “caça a raposa”; como ninguém me passa o que quer de luz, fico correndo atrás da ação no palco com meus potenciômetros. Já estou prático nisso, ninguém ficou no escuro. Até quando era para ficar, explicando: a noite terminava com uma performance do Marcio e as irmãs Marília e Gabriela; por sinal uma muito bonita e sensual performance, que era iluminada apenas por uma fraca luz de uma vela. Apenas esqueceram de me avisar para não usar luz alguma, mas, rapidamente fui ”apagado”. Uma menção especial para as senhoras do grupo da terceira idade! Uma linda apresentação, muito entrosadas e sincronizadas, mereceram os aplausos,
Sexta-feira, tivemos o Balé da Cidade de Taubaté, com a direção artística da Alexandra Luppe; apresentaram duas coreografias: Pátio dos Amores de Marcos Sanches e Três Cenas do Felipe Chepkassoff, ele que também cuidou da iluminação da apresentação.
No sábado foi o Stagium que se apresentou, os preparativos começaram na sexta após a apresentação,montamos a luz sob o comando do Marcelo, que é filho da Sra. Márica, a rígida dona do Stagium, um ícone da dança no Brasil. No Sábado após a oficina oferecida pelo Balé de Taubaté, o grupo do Stagium teve dois ensaios, extenuante. A apresentação deles tinha a Bossa Nova como tema, bonito, mas faltou emoção, talvez eles estivessem exaustos de tanto treino...
Domingo encerrou o Dança e Movimento o Casal Diane Ichimaru e Marcelo Rodrigues, que são o: Confraria da Dança, de Campinas. Ela faz um solo, quase teatral; texto, poesia e como resultado muita reflexão! Ele faz a luz, opera e cuida do som, por sinal um espetáculo à parte, observar-lo na mesa da técnica é engraçado, ele dança, conta os tempos e lida com os botões num show a parte. Um maestro no escuro! A peça chama-se Adverso.
Bom, acontecem outras coisas: no barco continuamos com mudanças, sempre para melhor. Um dos projetos em execução é um novo painel para o cokpit, centralizado irá melhorar a passagem ao lado da roda de leme. Na foto o modelo feito em isopor.

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