A vila nasceu como balneário de pessoas de Castillos, duas ruas principais e algumas travessas e passagens.
No beira mar as casas são ameaçadas pelo avanço do (indócil) mar, as barreiras de madeira foram substituídas por enormes blocos de pedra. Tentativa...
Alguns restaurantes e mercados (provedoria e/ou auto serviço), casas simples sem estilo definido, algumas na tradicional construção de “Paha”, um tipo de taboa, mais fina e dura.
A praia tem muitas ondas. A água fria e marrom não me animou para um mergulho. Aqui, como em todas as praias que passei existe o “servicio de Guarda-Vidas”.
Restos de três naufrágios são visíveis na praia, mais próximo, do cargueiro Arinos, é possível ver a tona restos do motor. Este navio transportava material de construção da França e é possível ver telhas e tijolos dele utilizados nas construções locais.
Uma caminhada imperdível é ir até a Laguna de Briozzo, a trilha por um bosque de pinheiros e eucaliptos é bela e mesmo assim, chegar na laguna surpreende pela beleza do local. Um mergulho delicioso, água de temperatura agradável e limpa. Na volta subir no “Mirador”, uma torre de observação construída em madeira, nos proporciona uma vista impar.
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