
Terça, 20:00
O vento tem sido contra desde que saímos da Ilha, não sei se ele “do contra” nos acompanha ou se nosso destino é navegar contra ele e o contorno da costa nos segue...
Acabamos de contornar o Cabo de São Tomé e lá está ele de novo, de frente! O jeito é continuar dando bordos, agora mais longos. Na região do Cabo Frio fizemos vários bordos curtos, aproveitando e se esgueirando entre a costa, as ilhas e fugindo da correnteza e do mar mais grosso das águas mais fundas.
Na copa há um pratinho com finas fatias de gengibre, ficar na proa ou fazer alguma atividade interna tal como escrever no computador logo trás um enjoozinho, mais para uns, menos para outros, temos apenas uma “baixa” a bordo.
O enjôo é causado pela “discrepância” entre o sinal do labirinto e o sinal dos olhos, o teu “mundo” visual vai para um lado e os teus “giroscópios ”do ouvido dizem que você balança para outro, uma coisa é certeza: balança, chacoalha... Gengibre minimiza o enjôo, vai ver que é por isso que os navegadores queriam tanto chegar na Índia.
O astral a bordo é excelente, os turnos agora se alternam aleatoriamente, sempre com bom humor. Fomos presenteados com uma bela cavala, pescada pelo Luciano, no “corrico” que é deixar uma linha comprida sendo puxada atrás do barco. Uma delícia de almoço!
Estou de “turno”, alterno olhadas no radar com frases e parágrafos com saídas ao convés, a fraca luz no horizonte bem a nossa proa não tem correspondência na tela do aparelho eletrônico. Quatro toques num botão do piloto automático nos deixarão a uma distância segura de algum corajoso pescador a 18 milhas da costa.
O vento tem sido contra desde que saímos da Ilha, não sei se ele “do contra” nos acompanha ou se nosso destino é navegar contra ele e o contorno da costa nos segue...
Acabamos de contornar o Cabo de São Tomé e lá está ele de novo, de frente! O jeito é continuar dando bordos, agora mais longos. Na região do Cabo Frio fizemos vários bordos curtos, aproveitando e se esgueirando entre a costa, as ilhas e fugindo da correnteza e do mar mais grosso das águas mais fundas.
Na copa há um pratinho com finas fatias de gengibre, ficar na proa ou fazer alguma atividade interna tal como escrever no computador logo trás um enjoozinho, mais para uns, menos para outros, temos apenas uma “baixa” a bordo.
O enjôo é causado pela “discrepância” entre o sinal do labirinto e o sinal dos olhos, o teu “mundo” visual vai para um lado e os teus “giroscópios ”do ouvido dizem que você balança para outro, uma coisa é certeza: balança, chacoalha... Gengibre minimiza o enjôo, vai ver que é por isso que os navegadores queriam tanto chegar na Índia.
O astral a bordo é excelente, os turnos agora se alternam aleatoriamente, sempre com bom humor. Fomos presenteados com uma bela cavala, pescada pelo Luciano, no “corrico” que é deixar uma linha comprida sendo puxada atrás do barco. Uma delícia de almoço!
Estou de “turno”, alterno olhadas no radar com frases e parágrafos com saídas ao convés, a fraca luz no horizonte bem a nossa proa não tem correspondência na tela do aparelho eletrônico. Quatro toques num botão do piloto automático nos deixarão a uma distância segura de algum corajoso pescador a 18 milhas da costa.
Na foto o Lu, cuidando do nosso rumo.
Gente!!!!! Que dilícia!!Apreoveite bem ...inclusive o gengibre, te mando umas receitas de soja pará acompanhar..tá?
ResponderExcluircome banana tb... pode tomar sucos grossos, como suco de pera batido ...
ResponderExcluirBeijos