quarta-feira, 11 de maio de 2011

Rio Tocantins – Imperatriz


Tudo começou em torno dele, a cidade nasceu e (não) cresceu na margem dele. Na década de 50, veio a estrada. Com a construção da Belém – Brasília e a seguir, a exploração de madeiras, a cidade se desenvolveu. O rio ficou a parte, é a era do caminhão, do carro e do avião...
O centro é do comércio, lojas de roupas, móveis. Numa paralela, o mercado, frutas e legumes são comercializados na rua, dividindo espaço com carros e vans de transporte alternativo.
O “beira rio” ficou, o cais tem seu muro de concreto quebrado, não há calçamento, cascos apodrecem e esgoto corre do córrego para o rio no final do cais. Mas ainda há movimento, algumas barcas fazem transporte regular para vilas e cidadezinhas próximas. Em outro ponto da margem, barcas de passageiros atravessam para a margem oposta, é o que sobrou depois que a ponte criou uma alternativa aos veículos.
O “beira rio” ficou para a caminhada de fim de dia.






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